sexta-feira, 28 de junho de 2013

COPA DO MUNDO


COPA DO MUNDO 2014 – Como não raciocinar que, se no primeiro mandato do Lula ele tivesse se esforçado para termos EDUCAÇÃO, HOSPITAIS E SEGURANÇA  (Já que no Brasil são 45 mil homicídios por ano e mais 40 mil no transito) segurança não é Tropa de Choque na frente dos estádios, nem Tanques de Guerra na frente de favelas. 
Hoje precisamos importar 6 mil médicos cubanos, e a desculpa é que leva 6 anos para formar esse contingente...voltemos, se tivesse investido nisso tudo, hoje teríamos  um país bem saudável em volta dos MEGA ESTADIOS, Monumentos para desfile de jogadores de futebol. Não sou contra a Copa do Mundo, isso  é uma reflexão, e junto aos 6 mil cubanos para tratar de nossos doentes também vamos precisar de importar da Dinamarca mais de 50 mil Políticos Honestos  para o Brasil, não teríamos portanto CORRUPÇÃO.


Não existe interesse politico (a não ser de um Brasil melhor) na minha fala, nem de esquerda nem de direita, isto é historia e não acusação, isto é comparação, não leviandade de esconder uma coisa obvia. São 11 Estádios que receberão o dinheiro dos turistas, Empreiteiros com a monumental fatia dos 11 Estádios, FIFA, CBF, Agencias de Viagem (que já amarram os pacotes de transporte, hotéis, visitas a pontos turísticos e restaurantes) pouquíssimos empresários vão canalizar estes montantes, o resto é vendedor de camisetas , latinhas de cerveja,  agua de coco, o Turismo de Favela e Turismo Sexual,. São mais de 6 mil munícipios no Brasil, o dinheiro investido é de todos os 190 milhões de habitantes que só aplaude. Se não houver como raciocinar que isso não é invenção, não podemos dizer mais nada do Brasil e estaremos incluídos no item FALTA DE EDUCAÇÃO...E  que o BRASIL  HONESTAMENTE seja CAMPEÃO...sobre futebol ? que a Seleção consiga seu troféu, vou assistir e torcer.


 Como diz Marta Suplicy  RELAXA E GOZA

ÁS de COPAs


O estádio Mané Garrincha sem saber, teve a primazia de batizar o primeiro elefante branco do País. A arena custou um bilhão de reais.

Tem capacidade para 75 mil pessoas, que beleza. Sabe qual é a média de público do Campeonato Brasiliense? 844 pessoas. Com um detalhe muito interessante. Ingressos a R$ 1,00.
Cuiabá. a nova arena custou até agora R$ 519 milhões. 43.600 pessoas poderão assistir grandes confrontos por lá.

A média do Campeonato Mato-Grossense é de 612 pessoas. Mesmo com o incentivo governamental. Um quilo de comida vale um ingresso.
A arena das Dunas em Natal ficou linda, nos trinques. Cabem 45 mil pessoas.
Campeonato Potiguar, primeiro turno mostrou 1.041 pagantes.
Porém a mais confortável será a de Manaus.: R$ 529 milhões. Caberão 44.310 pagantes.
No poderoso Campeonato Amazonense será uma festa. Será possível acampar, jogar futebol nas arquibancadas.A média do torneio é de 588 pagantes.


*Custos


O custo da Copa do Mundo no Brasil será maior do que a soma do total investido nas últimas três edições do evento, no Japão, Coreia, Alemanha e África do Sul. Além disso, se os orçamentos das obras dos estádios e de infraestrutura urbana e de transporte continuarem a ser reajustados para cima no ritmo atual, a Copa do Mundo do Brasil terminará custando mais do que todas as outras juntas.
A conclusão vem de um estudo da Consultoria Legislativa do Senado Federal. A análise compara as cifras investidas pelos países-sedes em todas as intervenções que levaram a rubrica de "obra da Copa" dada pelos comitês organizadores. Segundo o consultor do Senado Alexandre Guimarães, que ancorou seus cálculos em estudos feitos por institutos econômicos internacionais, as copas do mundo de Japão e Coreia (2002), Alemanha (2006) e África do Sul (2010) consumiram, juntas, US$ 30 bilhões (US$ 16 bilhões, US$ 6 bilhões e US$ 8 bilhões, respectivamente), enquanto todas as Copas da história juntas teriam consumido US$ 75 bilhões.  No Brasil, afirma Guimarães, os gastos atuais, segundo as autoridades de governo e empreiteiras envolvidas nas obras somam US$ 40 bilhões

*Custos: Fonte


 
Obs: Um jogador atua por semana 3:00 smanais e é elevado a artista com direito a patrocinador pessoal alem de um bom (quando não um MEGA) salario, transporte, academia, dormitorio, roupas, refeição e medicos..enquanto um trabalhador comum faz acima de 40 horas semanais com um salario de R$678,00 por mês.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Música: ANGÉLICA ALVES Canta




Julho 2013, completa 30 anos de carreira artística e de um repertório Classe A,  conquistado com muito carinho,  trabalho, dedicação,  enfim muito AMOR.
Desde pequenina ouvia músicas de boa qualidade, cantava com professores de violão na região fazendo serenatas nas fazendas, muitos boleros, sambas, nostalgia em geral.
Sempre gostou de cantar para um publico seleto, publico que presta atenção na música, de bons ouvidos e gosto afinado pela música popular Brasileira.
O gosto pela música acredita que desde antes de nascer, porque cantar não se aprende é um dom de DEUS e mamãe dizia desde bebe “essa será minha cantora”.
Sua  primeira apresentação foi em sua  cidade, Terra Roxa estado de SP, numa festa de peão de boiadeiro junto a um amigo violonista, se apresentou  no palco principal, tinha uns 6 anos de idade.
Sempre esteve no meio de tudo que fosse arte, participou de teatros, danças, mas o que atraia mais era cantar.
Antes de cantar profissionalmente foi mãe,  mas em seguida se tornou uma mãe cantora e seus 2 filhos à apoiam o tempo todo.


Foi  crooner de baile, Orquestra  Fascinação, Super som NT, Memorial 5, Lereia e Angélica In concert, e depois seguiu carreira solo Angélica Alves Show.
Cantou durante 12 anos no Ribeirão Shopping na Fabrica do Chopp e em vários bares, restaurantes, casas de shows  de Ribeirão Preto e Região,  participou de festivais , de programas de televisão,  ficou em  1º lugar no programa do Bolinha em 1989, participou também em 2 cds do projeto Gente Cá da Terra, cantou em navios,  tem um  CD,  MPB Classe A,  Angélica  e Vicente ,  acústico(Voz e Violão)  e está gravando um novo CD com canções inéditas e regravadas.
Fez vários  Shows com Temas e Homenagens .:  Angélica Alves Canta.:
Chico Buarque,    Elis Regina,    Roberto Carlos,    Tom e Vinícius, entre outro. 
A Noite da Seresta,  que é comemorada todo dia 27 de setembro,  Entrada das estações do Ano,  Verão, Primavera, Outono e Inverno.   
                                                                  
Aberturas de Shows como, Jane DuboC, Martinho da Vila, Guilherme Arantes , Belchior(Se tornou amigo pessoal),  Belchior e Diego Figueiredo, Wando, Elba Ramalho, Moraes Moreira, Eduardo Dusek, Maria Creuza, Flavio Venturini. Foi convidada para cantar com Fafá de Belém  e Cauby Peixoto ( Com Cauby, transcendeu o palco para a vida pessoal, amigos) .
É conhecida como,  a cantora que se apresenta à capela. Fez a abertura oficial da maior  Festa do Peão de Boiadeiro,  em Barretos, cantando Nossa Senhora ( à capela), abertura de Shows e peças no  Teatro Pedro II (à capela),  participações em convenções e festas particulares (à capela).
Fez couver da Daniela Mercury, não era o que gostava, pois tem seu estilo próprio.



Teve como parceiros na música, grandes profissionais , Vicente Celestino Caetano (Violonista) 19 anos de parceria, Rodnei Terra (Violonista)15 anos de parceria, José Modesto (Tecladista) 10 anos de parceria, Toninho Diniz (Tecladista),  Paulo Lacmé (Tecladista),  Mozart (Tecladista) , Noel (Sax e Pistão), José Raul (Sax e Flauta), Chico Botelho (Tecladista e diretor musical da Globo), José Pereira (Baixista) parceiro até hoje, Carlinhos Machad (Violinista), Alessandro Machado (Violonista),  Gera Machado (Percussionista) , Paulinho de Souza (Violonista), Pantana l (Violonista),  Bulacha Baterista (em memória), Duda Lazarini, Bimbim, André Barata (Bateristas) que ainda participam dos shows. Como produtor artístico em alguns shows Dedé Cruz.  Por cada músico que passou e que ainda passa em sua vida tem um carinho especial.




As Viagens são sempre muito gratificantes e produtivas. 


segunda-feira, 3 de junho de 2013

Mais um Dia do Índio




Originalmente publicada em 19/04/2013 

O dia do índio é comemorado em 19 de abril no continente americano. Data simbólica em que são realizadas homenagens, a história é lembrada e discutimos mais sobre os problemas que os envolvem. Além das homenagens, sempre vemos manifestações dos próprios índios pelo país, com o objetivo de protestar contra injustiças e exigir o cumprimento dos seus direitos. 

Essa semana, cerca de 200 índios invadiram o plenário da câmara para protestar contra a PEC 215 ( Proposta de Emenda à Constituição ) , que transfere do poder executivo ( FUNAI ) ao Congresso Nacional a decisão final sobre a demarcação de terras indígenas no Brasil. Ou seja, deputados, inclusive os que representam a bancada ruralista ( que defendem os interesses dos latifundiários e produtores rurais ) podem votar e decidir sobre a demarcação das terras tradicionalmente ocupadas pelos índios. De acordo com a proposta, o objetivo é que os critérios e procedimentos de demarcação sejam regulamentados por lei. 

No ano passado, houve uma grande movimentação nas redes sociais ( e algumas manifestações fora delas ) em defesa dos índios Guarani-Kaiowá, etnia que divulgou uma carta anunciando que os 170 homens, mulheres e crianças preferiam uma morte coletiva ao serem expulsos das terras localizadas no município de Iguatemi, no Mato Grosso Do Sul. A comoção que o caso trouxe aos brasileiros despertou novamente a nossa revolta perante ao problemas que índios enfrentam no Brasil. 

Geralmente, quem se interessa pela cultura indígena são historiadores, antropólogos e descendentes diretos. Em Ribeirão Preto, podemos encontrar o produtor de cinema e fotógrafo Giorgi Denner, que não se encaixa nos exemplos citados. Em 2007 ele visitou os índios Xavantes, da aldeia ETENHIRITIPÁ ( Pimentel Barbosa ) , na Serra do Roncador, Mato Grosso. A visita durou duas semanas e ele retornou mais quatro vezes. Denner conta que depois de fazer contato com o primeiro Xavante, acabou sendo nomeado espiritualmente irmão do cacique. 

Essa primeira visita, deu origem ao documentário “XAVANTE, Guardiões da Serra do Roncador”. Giorgi relata que esse primeiro contato foi emocionante, porque já pôde entrar em cerimoniais que praticamente outros canais de comunicação não entraram, as imagens lhe foram confiadas pelo trabalho em conjunto. Foi realizado um filme narrado na língua deles, pelo próprio Cacique e outro narrado na “nossa” língua. 
O filme mostra vários cerimoniais da aldeia, como as corridas de tora, entrevistas com anciões e principalmente o dia a dia deles. A gravação do documentário e as quatro visitas posteriores geraram mais de 34 horas gravadas e um grande acervo de fotos. 

Além dos Xavantes, Giorgi visitou no Pará os Kayapós, etnia que habitava a região de Ribeirão Preto, e depois seguiu para o Peru, onde esteve duas vezes. No Peru ele procurou fazer um ensaio buscando o passado histórico, fotografando o material Inca. Lá ele percebeu uma cultura muito destrutiva, e tentou buscar as raízes, conversar com pessoas que representam a cultura que resistiu até agora, que sobrevivem da mesma maneira, quase igual ao passado, afastados, falando línguas diferentes. Nessas duas visitas ao Peru, ele tirou muitas fotos, que resultou na exposição “Umbigo do Mundo”, exibida no shopping Santa Úrsula em 2009, que contava com imagens fotográficas da região de Cuzco, cerca de 50 peças de artesanato e um painel de um grande pico nevado. Giorgi pretende voltar ainda esse ano para filmar, e está planejando fazer todo o roteiro anterior, pensando nos povos. 


No Brasil, Giorgi pretende ainda conhecer de 10 a 20 etnias, das 230 que existem aqui, fazendo um trabalho sério, não só pela aldeia, mas um desenvolvimento com eles, para trazer um resgate, e não somente um trabalho aleatório

O produtor quer fazer um filme em conjunto com os índios, colocar leis, dando assim retorno com direitos autorais, que iriam para a comunidade. “Não adianta dar dinheiro para eles porque eles comprariam televisão, bugigangas nossas. Isso acaba com a cultura deles, a gente tem que sentir a sociedade, ver a necessidade e deficiências deles e tentar associar isso, dar dinheiro é ajudar a destruir a cultura deles.”, desabafou. 


Sobre a destruição da cultura indígena, Denner citou o exemplo de uma série de 10 filmes realizados no Xingu na década de 80, que mostrava os índios nus, numa vida muito tranquila. Os direitos autorais foram bons naquele período e dez anos depois os próprios índios reclamavam que as mulheres não queriam mais tirar a roupa, os índios iam para o rio de bicicleta, de moto, de trator, porque o dinheiro propiciou isso. 
Além desse caso, Giorgi também contou que, apesar do primeiro contato com os índios Xavantes ser de 1950, eles diminuíram cerca de 30 centímetros de altura, por conta do óleo e do açúcar e que há uma alta incidência de diabetes entre os índios da aldeia. 


As visitas à aldeia dos Xavantes e a tribo dos Kayapós resultaram na exposição realizada em 2008 também no shopping Santa Úrsula intitulada “GÊNESIS”. A exposição foi o primeiro evento do estado de São Paulo a unir as etnias Xavante e Kayapó, e era composta por fotos de artesanatos, exibição de documentários sobre as etnias em salas de cinema, fórum de discussão cultural e ambiental com a participação de índios Xavante e Kayapó e palestras informativas e culturais. Já no ano seguinte foi realizado o projeto “Gênesis – Exposição Fotográfica dos povos indígenas das etnias Kayapó e Xavante, Patrimônio Histórico da Civilização Inca Peruana e Cordilheira Andina”, no Museu do Café. 

Projetos futuros: 

Giorgi já apresentou à secretaria do Turismo de Ribeirão Preto uma proposta de um centro de estudos etnológicos na cidade. Ele acha que o museu pode ser uma base para defesa da história dos índios no Brasil, que ainda é pouco conhecida ou estereotipada. 
Ele também pretende fazer uma viagem ao México ainda esse ano para gravar dois documentários: um sobre a civilização asteca e outro sobre a civilização maia, além de produzir uma revista. Na viagem de volta ele pretende passar por dez países, encerrando pelo Peru. O resultado dessa viagem será a montagem de uma nova exposição com local a ser definido.











Fotos: Giorgi Denner 

Valter Campanaro - Agência Brasil


Matéria:  Daniela Teixeira: daninanda@hotmail.com

sábado, 1 de junho de 2013

100 milhões de índios mortos no Brasil

Se os 8 milhões de ìndios não tivessen sido exterminados  nos dias de hoje seriam  mais de 100 milhões

Funai lamenta morte de Índio e confirma que não foi avisada de operação policial ...(lembrando que: o presidente da FUNAI é cargo politico designado pelo presidente da republica)

“...Brasília – A Fundação Nacional do Índio – FUNAI lamentou a morte de Oziel Gabriel, índio terena de 35 anos, morto a tiros na quinta-feira (30), durante a desocupação de uma fazenda em Sidrolândia – MS. Determinada pela Justiça Federal (??), a operação foi coordenada pela Policia Federal – PF e contou com o apoio de policiais militares sul-mato-grossense...”


No Brasil da invasão de 1.500 existiam cerca de 8.000 milhões de índios, cerca de 500 nações e nos dias de hoje seriam  mais de 100 milhões, no extermínio constante para  tirar-lhes as terras e os tornar escravos foram reduzidos para 170 mil em 1.970. A Cruz foi o símbolo de discórdia decidindo quem tinha alma e quem era besta aliviando assim a dor do assassinato cara a cara, os cofres aliados a cruz foi a formula magica para encorajar o genocídio. O Brasil era uma Ilha portanto devastada e usada a exaustão logo seria abandonada como outras no mundo mas essa ilha não era tão pequena e seus recursos eram enormes. 
Seus habitantes não aceitavam a escravidão e não entendiam de bíblia. Quando descobriram que essa terra tinha uma imensa vastidão e a civilização desta terra não serviam aos propósitos começaram a importar escravos africanos, hoje mais de 50% da população do Brasil.
Portanto vamos ter na consciência que em 1.872  população do Brasil era de 10 milhões de pessoas, que o Brasil começou  ser explorado  com uma grande explosão até 1.900, por conta da abolição da escravatura, ninguém queria pagar salários aos negros, portanto mais mão de obra através de imigração, e  a demanda de terra cresceu absurdamente, e alguém perdeu essa terra. Até a década de 50 o Mato Grosso e grande parte da Amazônia  ainda eram de domínio indígena, foram criadas reservas indígenas, cercando suas áreas e dando a terra para gente amiga do governo de Getúlio Vargas e outros, e até hoje ainda é entregue a grandes, gigantes plantadores de soja, causando também o desmatamento . O MST com invasões de terras hoje conseguem com sucesso ganhar os títulos das terras, benefícios para construção de suas casas, ferramentas, sementes e venda de seus produtos, isso é politica de governo, portanto as questões indígenas se fosse de interesse seriam resolvidas, pois estão querendo de volta aquilo que lhes pertenceu, que lhes fora tirado a força, a genocídio, a roubo.
Fica provado que os governos entregam parte do território a estrangeiros.
O governo boliviano toma terras de brasileiros na Bolívia e os expulsa, em compensação  a imigração ilegal mas aberta aos bolivianos é clara, absurda, alguém perde com isso,  alguém sempre vai perder com isso.


*Ainda existe um processo de compra de lojas e principalmente lanchonetes e bares bem no centro das cidades mais desenvolvidas por coreanos, chineses..etc. Famílias inteiras onde somente um fala o português, isso é constante, habitual. E nossos índios como bandidos sendo mortos e discriminados em seus manifestos.
Invasão:  A “nova terra” (com mais de 11 mil anos de habitação) foi denominada Pindorama ) antes de 1.500), Ilha (Terra) de Vera Cruz (1.501), Terra Papagalli (1.502), Mundus novus  (1.503), América (1.507), Índia Ocidental (1.578), Brazil (século XIX), Brasil (século XX).
A terra que  Pedro Alvares Cabral apontou em 1.500 era chamada por seus habitantes com quem travou conhecimento de Pindorama, ou Terra das Palmeiras. O capitão permaneceu dez dias em terra. Viu gentes estranhas, nem pretas, nem brancas, que caminhavam totalmente nuas pelas praias, tinham furos nos beiços em que enfiavam ossos, estavam armadas de arcos e flechas. Viu ainda muitos papagaios e uma terra cheia de palmeiras e outras arvores. Pero Vaz de caminha, afirma em sua carta que mandou ao rei D. Manuel de Cabral inicialmente deu a terra o nome de Terra de Vera Cruz (Terra da Verdadeira Cruz ou Terra de Sant Cruz). No mesmo documento, corrige para Ilha de Vera Cruz, indicando a incerteza sobre a geografia da região. Só não houve incerteza unto  Ver Cruz. Cabral era cavaleiro da Ordem de Cristo, cuja bandeira trazia um grande cruz. Essa bandeira lhe for entregue por D. Manuel  entes d partida da frota e mais tarde foi içada no mastro da nave principal e colocada ao lado do Evangelho durante  primeira miss celebrada  em um ilhota da nova terra.


A colonização europeia se organizou por meio da distribuição de  capitanias hereditárias pela coroa portuguesa a membros da nobreza e pela instalação de um governo geral em 1548
O Censo feito em 1.872 foi realizado com sucesso como parte das politicas inovadoras de D. Pedro II. O resultado foi o registro de 10 milhões de habitantes. Onde a população escrava correspondia a 15,24 % deste total. Os 10 milhões de pessoas estavam distribuídos em 21 províncias, sendo cada uma subdividida em municípios que, por sua vez eram divididos em paroquias. Ao todo eram 1.440 paroquias, as unidades mínimas de informação, que serviriam de base para o mapa disponibilizado.
O Censo de 1.872 aponta o total da população de estrangeiros no Brasil: 382.132. Separa os brancos por origem. São 125.876 portugueses. 40.056 alemães e 8.222 italianos, entre outras nacionalidades. Os negros eram considerados todos do mesmo grupo: africanos.
Segundo o documento eram 176.057 africanos vivendo no país, porem, divididos apenas entre escravos (138.358) e alforriados (37.699).

Obs: se hoje somam cerca de 100 milhões de negros no Brasil, como podem ter crescidos tanto  em 141 anos ?? Principalmente após 1.872, nos países que foram abolindo a escravatura, ia sendo feito uma “limpeza dos escravos”, mandados para colônias, ilhas e países onde tinham o domínio, por exemplo, Inglaterra, um país escravagista, se fosse como no Brasil teriam metade de sua população negra, Portugal idem, mas esta limpeza étnica aconteceu, em alguns países como Jamaica, longe da África: A Ilha da Jamaica foi “descoberta” por Cristóvão Colombo em 1494> Quando Colombo chegou a ilha (chamando então, de ilha de Santiago), encontrou-a habitada pelo povo Arauauque (Arawak), nela residente desde o século VII d.C. No entanto com a chegada dos colonos espanhóis a partir de 1509, rapidamente os índios arauaques desapareceram por ação, sobretudo, das doenças europeias as quais eram bastante vulneráveis. O nome atual do país deriva do nome Xamayca que significa “terra de madeira e agua”, que lhe foi dado pelo povo Arawak.
Juan de Esquivel empreendeu sua conquista, autorizado por Diego Colombo, filho do descobridor, em 1509.  Depois de um período inicial em que a família Colombo ali exerceu poder absoluto, a ilha foi governada até 1655 pelos espanhóis. A ausência de ouro na região levou os espanhóis a dedicarem pouca atenção a ilha, utilizando-a sobretudo como base de abastecimento para colonos de outras áreas americanas. Os nativos da ilha foram exterminados, o que deu inicio a importação de escravos negro da África.

Em 1.672 foi criada a Real Companhia Africana, a qual se concedeu o monopólio do trafico de escravos, e a Jamaica se converteu num dos maiores centros de trafico negreiro para a América do Sul, bem como o maior produtor de açúcar do século XVII.
Neste exemplo temos o extermínio de nativos por completo e a introdução de nova população para trabalho escravo e depois abandonada e inchada com escravos da “pátria mãe” o país escravagista “limpando” sua casa.

A imigração italiana no Brasil teve como ápice o período entre 1880 e 1930. Segundo estimativa da embaixada italiana no Brasil, vivem no país cerca de 25 milhões de descendentes de imigrantes italianos. Os ítalo-brasileiros são considerados a maior população de oriundi fora da Itália.
A imigração japonesa no Brasil começou no inicio do século XX, através de um acordo entre o governo japonês e o brasileiro. Atualmente o Brasil abriga a maior população japonesa fora do Japão com cerca de 1.5 milhão de nikkeis (termo usado para denominar os japoneses e seus descendentes)
O Brasil abriga o maior contingente de bolivianos que estão fora de seu país. Há cerca de 400 mil bolivianos vivendo no Brasil e mais 200 mil com ancestrais da Bolívia.
A comunidade libanesa que vive no Brasil, formada em sua maioria por descendentes, é maior do que a população do Líbano. São cerca de 10 milhões de libaneses e descendentes em território brasileiro, contra 3.5 milhões que vivem no Líbano.
A imigração alemã no brasil, foi o movimento nos séculos XIX e XX. As causas deste processo podem ser encontradas nos frequente problemas sociais que ocorriam na Europa e a fartura de terras no Brasil. Atualmente, estima-se que 5 milhões de brasileiros tem ao menos um antepassado alemão.

Compreendem o porque da necessidade de terras ??? Para abrigar posseiros, estrangeiros, sócios de políticos obscuros, de movimentos feito MST...ente outros, enquanto as Missões alienam e destroem as culturas indígenas feito um câncer.
Bandeirante, igrejas, coroa, politicos...mercenarios.