terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Domingo com Arte - Brodowski


Museu Casa de Portinari realiza ‘Domingo com Arte’

A partir de março, a atividade passou a ser promovida no segundo fim de semana do mês, na esplanada do museu, em Brodowski (SP)


Foto: Ezio Marcola - Artista Plastico     

O Museu Casa de Portinari, instituição da Secretaria de Estado da Cultura administrada em parceria com a ACAM Portinari, em Brodowski (SP), promove, no segundo domingo de cada mês, o projeto “Domingo com Arte”. A atividade permite que o público tenha contato com processo de produção artística em tempo real. 
                                            


                                                             
        Foto: Rita - Artista Plastico      
                                                                               



A ação tem como meta incentivar os artistas regionais e aproximar o público do museu das artes e cultura. Nela, os visitantes terão contato com a pintura, o artesanato e a escultura, ao som da música instrumental do saxofonista Agostinho Leandro dos Santos.




Foto: Pombinho - Artista Plastico     


Opção de lazer cultural para o domingo, o evento conta com a presença de artistas plásticos da cidade e região. Para os artistas, a atividade aproxima os seus trabalhos da obra de um dos pintores brasileiros de maior destaque nacional e internacional, Candido Portinari.






Foto: Heli - Artesã




O “Domingo com Arte” acontece no período da manhã, das 9h às 12h, e à tarde, das 14h às 17h, na esplanada do museu, com entrada gratuita. Mais informações podem ser obtidas por telefone (16) 3664-4284, nas páginas do museu nas redes sociaisFacebook e Twitter ou 


Serviço:
“Domingo com Arte” 

Local: Praça Candido Portinari, s/n° - Centro – Brodowski/SP
Horário: das 9h às 12h e das 14h às 17h
Informações: (16) 3664-4284
Entrada: gratuita

Natural, calmo em frente ao museu Casa de Portinari num domingo cheio de vida..as pessoas se aproximando sem pressa como "se fosse" comum, lembrando um período sem grades e janelas abertas. Músicos, muitos músicos e muitos artistas plásticos dando seu bom dia com sua arte.


Senti falta de alguma barraca de pastel, tipo de feira, senti falta de uma banca de uns docinhos caseiros...

Crianças brincando ao redor, dois cachorros fazendo um perseguição um ao outro entre todos .lindos, tamanhos diferentes e cores diferentes mas uma felicidade igual...interior, nostálgico.

Portinari já pintou isso,  já pintou muito deste universo,..ele se repete, sem assinatura, mas dia a dia...alguns anos de diferença somente, mas se fecharmos os olhos veremos.


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Historia da Fotografia



        O homem com certeza já sentia um enorme prazer nos seus registros nas paredes das cavernas, e aprimorou este sentido com a evolução. As artes visuais como o artesanato, escultura, as jóias, a arquitetura, a pintura (o colorido) e a musica traz o atrativo do “novo”. Então a arte em geral, de escrever, a invenção, a expressão (teatro), a ficção (incluindo a Mitologia) mais a historia fez um elo, um anel maciço que transcendeu a alma, libertou o ultimo sentido, e o cérebro tornou-se uma colmeia, jorrando teu mel, a criatividade pelos tempos.
     Assim faltava o registro mais exato, e a fotografia que é também o cinema trouxe novos sonhos.


Raízes da Fotografia



     Entre os inventos precursores do cinema cabe citar as sombras chinesas, silhuetas projetadas sobre uma parede ou tela, surgidas na China cinco mil anos antes de Cristo e difundidas em Java e na Índia.
    O filosofo grego Aristóteles (384 ªC.) já conhecia o fenômeno da produção de imagens pela passagem da luz através de um pequeno orifício. No século X, o erudito árabe Alhazen descreveu como observar um eclipse solar no interior de uma “câmara obscura” um quarto às escuras, com um pequeno orifício aberto para o exterior.
    Os primeiros estudiosos do problema de projetar imagens foram: Roger Bacon, Cellini e Leonardo da Vinci.
    Durante a Renascença, acrescentou-se uma lente ao referido orifício, a fim de melhorar a imagem; e a “câmara obscura” começou a se tornar cada vez menor, até se transformar em algo portátil. No século XVII, já estava reduzida ao tamanho de uma pequena caixa, que podia ser facilmente carregada e era muito usada por artistas como auxiliar de pintura era chamada “lanterna mágica”, caixa dotada de uma fonte de luz e lentes que enviava a uma tela imagens ampliadas, inventada pelo jesuíta alemão Athanasius Kircher, e, em 1660, em Roma, Wangenstein inventa também a lanterna mágica, na qual empregara, em vez de luz solar, luz artificiaL.Muitos usuários da “câmara obscura” devem ter sonhado com um modo de fixar as imagens de maneira permanente. Em 1604, o cientista italiano Ângelo sala já havia observado o escurecimento e um certo composto de prata por exposição ao sol. Mas permanecia o problema de como interromper tal reação, de forma que a imagem não desaparecesse. 
Em 1725, Johan Heinrich Schulze, um professor de medicina da Universidade de Aldorf, na Alemanha, conseguiu a primeira dessas imagens efêmeras, como parte de um experimento não relatado. Schulze colocou ao sol um frasco com uma mistura de nitrato de prata; quando o examinou, minutos depois, que a parte da solução que tinha recebido raios de sol havia se tornado violeta escuro, enquanto o restante da mistura mantinha a cor esbranquiçada original.Quando sacudiu a garrafa, o violeta desapareceu. A seguir, Schulze colocou papel-carbono no frasco e o expôs novamente ao sol. Mais tarde, quando removeu o carbono, lá estavam, delineados pelos sedimentos escurecidos, os padrões esbranquiçados: silhuetas, em negativo, das tiras opacas do papel. Sem saber ainda se a alteração era devida a luz do sol ou o calor, Schulze refez as experiências no interior de um forno. Não houve alteração. Obviamente, a mudança havia sido provocada pela ação da luz. Após algumas experiências, Schulze constatou que a luz do seu quarto era suficiente para escurecer as silhuetas, no mesmo tom dos sedimentos que as delineavam.
     Thomas Wedgwood, filho de Josiaf Wedgwood, famoso fabricante inglês de porcelana, realizou experimentos semelhantes, no inicio do século XIX. Colocou folhas de arvores e asas de insetos sobre papel ou couro branco, sensibilizados com prata, e os expôs ao sol. Assim como Schulze, ele conseguiu silhuetas em negativo e tentou, de muitas maneiras, torna-las permanentes. Mas a luz continuava a escurecer as imagens.
    Schulzes e Wedgwood estavam na pista certa. As propriedades únicas dos átomos de prata possibilitam a formação de compostos e cristais que reagem de forma delicada e controlável a energia das ondas luminosas. Mas, por estranho que pareça, a prata não foi utilizada no experimento do qual resultou a primeira imagem permanente, que poderia ser chamada de uma verdadeira fotografia. Essa foto foi obtida no verão de 1826, por Joseph Nicèphore Niépce, inventor e litógrafo, residente em Chalou-sur Saône, na França central.

Fotografia I

     O principio da fotografia é citado como 1816, por Nicèphore Nièpce, pela enciclopédia Larousse Cultural.
    Nièpce estava pesquisando um método automático de copiar desenho a traço nas pedras de litografia a fim de facilitar o seu trabalho como litógrafo. Ele sabia que um certo tipo de asfalto, chamado betume da Judéia, endurecia quando exposto a luz. Dissolveu o asfalto em óleo de lavanda, um solvente usado em vernizes, e cobriu com esta mistura um a chapa de peltre, uma liga de estanho com antimônio, cobre e chumbo, muito usada na época para a fabricação de utensílios finos de cozinha e mesa. Colocou sobre a superfície revestida uma ilustração a traço, previamente banhada em óleo, para que a mesma se tornasse translúcida. Feito isso, Nièpce expôs o conjunto à luz do sol. Este endureceu o asfalto em todas as áreas transparentes do desenho que permitiram a luz atingir a chapa, mas nas partes protegidas pelo traço, o revestimento continuou solúvel. Nièpce lavou então a chapa com óleo de lavanda, para remover o betume mole e solúvel, que não havia sido atingido pela luz. As partes que reproduziam as áreas pretas do desenho original foram limpas até a base (ou seja, até a chapa de peltre). A seguir, tratou a chapa com acido, a fim de fazer uma copia gravada do original. O acido penetrou nas áreas em que o betume havia sido removido e as corroeu. As linhas assim gravadas pelo acido retinham a tinta para fazer as copias.
     Nièpce chamou seu novo processo de “heliogravure” (do grego hélios = sol + do francês gravure = gravura). Após utilizar muitas chapas heliográficas, Nièpce pensou que elas talvez pudessem ter uso mais excitantes. Colocou uma de suas chapas revestidas com asfalto dentro de uma “câmara obscura” e, apontando sua lente através de uma janela aberta para o pátio interno, deixou-a ali durante todo o dia. Quando a chapa foi removida e lavada a óleo de lavanda, trazia uma quase indecifrável vista de telhados e chaminés.
     Numa tentativa de melhorar a imagem reduzir os longos períodos de exposição, Nièpce tentou inúmeros outros materiais sensíveis a luz. Mas os resultados não eram encorajadores. Em fevereiro de 1827, recebeu uma carta de um parisiense chamado Louis Daguerre, que tinha ouvido falar de seu trabalho e também estava interessado em gravar imagens. Mais tarde, nesse ano, Nièpce e Daguerre se encontraram pela primeira vez. Nièpce, com 64 anos de idade era um homem tranqüilo com uma sólida educação clássica e de excelente formação cientifica. Daguerre, 22 anos mais jovem não conhecia praticamente nada de ciência, mas era um pintor e cenógrafo bastante talentoso.
     Nièpce e Dagerre mantiveram correspondências sobre seus trabalhos durante dois anos que se seguiram e, em 1829, a convite de Nièpce, tornaram-se sócios. Nos quatro anos seguintes, trabalhavam separadamente, relatando suas experiências por carta. Infelizmente, Nièpce não viveu para usufruir do sucesso de seu trabalho. Morreu em 1833.

Zootropio
Em 1833, o britânico W. G. Horner idealizou o zootropio, jogo baseado na sucessão circular de imagens. Em 1877, o francês Emile Reynaud criou o teatro óptico, combinação de lanterna mágica e espelhos para projetar filmes de desenhos numa tela. Já então Eadweard Muybridge, nos Estados Unidos experimentava o zoopraxinoscopio, decompondo em fotogramas corridas de cavalo. Por fim, outro americano, o prolifero inventor Thomas Alva Edison, desenvolvia, com o auxilio do escocês William Kennedy Dichson, o filme de celulóide e um aparelho para a visão individual de filmes chamado cinetoscopio.

FOTOGRAFIA II: (photos = luz + graphein = descrever) Em 7 de janeiro de 1839, Daguerre esta finalmente satisfeito com seu novo processo fotográfico e se dispôs a anuncia-lo à Academia Francesa de Ciências. Conciente de sua falta de formação cientifica, pediu a um amigo cientista para fazer a apresentação por ele. Foi um triunfo. As fotografias que o inventor chamava de “daguerreótipos”, eram axaminadas com espanto.
     Daguerre só revelou os mecanismos do processo fotográfico em agosto de 1929, depois que a autenticidade de seus retratos foram postas em duvida. O material sensível à luz era o iodeto de prata muito mais eficaz que os compostos usados por Schulze e Wedgwood.

     Ele havia finalmente encontrado a solução para o problema secular de “fixar” a imagem de maneira permanente, evitando seu desaparecimento. Descobriu um composto químico, atualmente conhecido como tiossulfato de sódio (o “hipossulfito” dos fotógrafos), e que não dissolvia os produtos resultantes dessa transformação. Assim ele podia expor uma chapa, revela-la e, antes que a luz atingisse a imagem, banha-la em um fixador para impedir qualquer ação posterior da luz.
     A exceção do processo de fixação da imagem, o procedimento de Daguerre diferia totalmente do usado na fotografia moderna. O daguerreótipo era uma chapa de cobre revestida com uma superfície de prata, bem polida. Para obter a sensibilização, colocava-se uma placa, com a face de prata voltada para baixo, sobre um recipiente contendo cristais de iodo. Esse conjunto era fechado no interior de uma caixa.  O vapor de iodo, ao reagir com a prata, formava iodeto de prata, que é sensível a luz. Durante a exposição na câmara, a placa gravava uma imagem que, nesse estagio, era latente uma mudança química invisível ao olho humano.
     Para se revelar à imagem, colocava-se a chapa (com a face recoberta de prata para baixo) no interior de outra caixa, em cujo fundo havia um prato com mercúrio aquecido. O vapor do mercúrio reagia com os grãos expostos de iodeto de prata da chapa. Em todas as áreas atingidas pela luz, o mercúrio formava uma amalgama ou liga com a prata. O brilho intenso do amalgama formava as áreas claras de imagem. Nas áreas não atingidas pela luz, nenhum amalgama se formava: o iodeto de prata, inalterado, era eliminado em um fixador de tiossulfato de sódio, deixando o metal nu, de aparência preta, que formava as áreas escuras da imagem.
     A nitidez e a gama de tonalidades dos daguerreòtipos constituem verdadeiras maravilhas da fotografia. A imagem é literalmente um baixo relevo, criado pelo mercúrio. A quantidade de mercúrio, amalgamada com a prata em cada ponto da imagem, varia diretamente com a quantidade de luz que atingiu esse ponto da chapa. È essa formação gradual de amalgama que cria uma gama aparentemente infinita de cinzas. O amalgama reflete a luz como um espelho. Por essa razão, as áreas de alta luminosidade têm um brilho incomum. Já o preto bastante forte das áreas escuras nada mais é que a placa de prata polida que, vista do ângulo adequado, praticamente não reflete luz. Embora o daguerreótipo continua-se a ser produzido por cerca de uma década, o processo já estava obsoleto quando foi lançado. Em 25 de Janeiro de 1839, William Henry Fox Talbot compareceu a Royal Intution of Great Britain para apresentar seus sistema negativo/positivo.
     Talbot, um cientista amador de sólida formação, usava uma “câmara obscura” para fazer croquis. Seus primeiros experimentos consistiam em silhuetas produzidas por meio da colocação de objetos sobre papel sensível a luz. A seguir, o conjunto era exposto ao sol – a mesma técnica empregada antes por Wedgwood.
     Talbot sensibilizava um papel de escrever muito delicado, mergulhando-o numa solução fraca de água e sal de cozinha. Quando o papel estava seco, ele o escovava com uma solução de nitrato de prata. Cada folha passava por essa operação varias vezes. Mas, ao contrario de Wedgwood, Talbot logo aprendeu como retardar o esmaecimento da imagem. Em suas experiências observou que a  sensibilidade era praticamente eliminada nas áreas do papel onde havia excessiva concentração de sal. Aplicou essa descoberta, mergulhando a folha exposta em uma solução concentrada de sal. Um amigo, o cientista John Herschel, levou o à “descobrir” o mesmo fixador que Daguerre havia utilizado – o tiossulfato de sódio. A seguir, Talbot realizou mais um avanço na obtenção de uma silhueta, conseguindo desta uma copia positiva em papel: ele colocou sobre um pedaço de papel sensibilizado uma silhueta em negativo, ou seja, uma imagem branca (uma folha de arvore, por exemplo), delineada pelas áreas escuras ao seu redor. A silhueta foi colocada sobre o papel de cabeça para baixo. A seguir, Talbot prensou o conjunto sob uma chapa de vidro e o expôs ao sol – um processo hoje conhecido como copia-contato. A luz podia passar através da imagem branca do negativo e, dessa forma, criar uma imagem escura na segunda folha; simultaneamente, as áreas escuras do negativo bloqueavam a luz de tal forma que as áreas correspondentes da segunda folha permaneciam brancas. O resultado foi positivo semelhante ao original: uma folha escura contra um fundo branco. Estava dado o passo fundamental para o desenvolvimento do negativo/positivo a fotografia moderna.
     O teste mais importante consistia na aplicação dessa técnica a uma imagem gravada em uma câmara. Após expor o negativo a uma cena exterior, Talbot fez uma copia positiva e obteve uma imagem reconhecível. Com os materiais sensíveis utilizados nessas primeiras experiências, era possível ver a imagem se formando durante a exposição. Talbot simplesmente olhava o papel sob o vidro, se estava reproduzindo uma silhueta, ou espiava por um buraco na câmara, quando tirava uma fotografia. No momento em que a imagem negativa ficava suficientemente visível, ele interrompia a exposição.
     Em junho de 1840 Talbot anunciava um avanço revolucionário: u m novo material negativo, altamente sensível, que gravava uma imagem latente no papel. Nada podia ser visto nesse material, após a exposição, até que ele fosse quimicamente revelado. Talbot chamou o processo de “calotipia” (das palavras gregas kalos = beleza + typos = impressão).
     Nos anos seguintes, Talbot introduziu inúmeros melhoramentos no seu calótipo. Aumentando a sensibilidade da câmara sensível, foi capaz de reduzir o tempo de exposição, o que tornou possível fotografar pessoas. Mas havia uma falha no negativo de papel: suas fibras bloqueavam parte da luz durante a operação de copiagem, produzindo assim uma fotografia suave e ligeiramente borrada.
     Os problemas do negativo de papel foram superados em outubro de 1847, quando Abel Nièpce de St. Victor, primo de Niêphore Nièpce, compareceu diante da academia de Ciências de paris para anunciar seu novo processo, no qual empregava chapas de vidro revestidas com uma emulsão de um composto de prata em suspensão em clara de ovo. As vantagens da chapa de vidro eram conhecidas já havia algum tempo: o vidro não apresentava problemas de textura, tinha uma transparência uniforme e era quimicamente inerte. Mas até essa época ninguém conseguira encontrar um meio de fixar o material sensível em vidro. A maioria dos fotógrafos não se entusiasmou muito como novo processo primeiras chapas de clara de ovo eram frágeis e tão pouco sensíveis quanto ao calótipo; a qualidade da imagem dependia de ovos frescos e as chapas eram pesadas, frágeis e de difícil manuseio. Mas, com a descoberta de uma emulsão melhor, poucos anos depois, os fotógrafos aprenderam a conviver com os inconvenientes das chapas de vidro.

     Em 1846, o químico francês de Louis Menard descobriu que algodão-polvora (nitrato de celulose) podia ser dissolvido numa mistura de álcool e éter, produzindo u liquido de grande viscosidade, que ao secar se transformava em uma película transparente, incolor e dura. Deu a esta substancia o nome de colódio. Os médicos passaram a usa-la imediatamente, como material impermeável, para cirurgia. Quem primeiro pensou em usar o colódio como emulsão fotográfica foi o químico inglês Robert Bingham, em 1850. Revestir uma placa com colódio requeria a habilidade. Depois de derramar o colódio no centro da chapa, o fotografo segurando pelas bordas a chapa de vidro com as pontas dos dedos inclinava para trás e para frente até que estivesse uniformemente coberta. Em seguida escorria o excesso de colódio em um recipiente. A placa era então sensibilizada em nitrato de prata, exposta ainda úmida, e imediatamente revelada. Isso porque Bingham havia descoberto que a emulsão de colódio se tornava menos sensível à medida que secava. Por essa razão, o processo ficou conhecido como da chapa úmida”.
     A partir de 1851, quando as chapas úmidas de colódio passaram a ser reveladas em acido pirogálico (piragalol), os tempos de exposição puderam ser reduzidos a até 5 segundos. Como essa alta sensibilidade permitia tirar fotos antes impossíveis, os fotógrafos se conformaram com as inconveniências do processo.


Filmes em rolo: No inicio dos anos de 1880, duas inovações independentes, embora relacionadas, produziram uma chapa seca muito sensível e eliminaram a necessidade das frágeis e desajeitadas chapas de vidro. O primeiro aperfeiçoamento foi uma emulsão a base de gelatina. Ela mantinha sua sensibilidade mesmo depois de seca e, talvez o mais importante, podia ser aplicada em um suporte flexível – filmes em rolo ao invés de vidro. O filme em rolo revolucionou a fotografia, tornando-a suficientemente simples acessível a milhões de amadores – embora os profissionais continuassem por varias décadas usando chapas de vidro emulsionadas com gelatina.
 O mérito da popularização da fotografia cabe, quase exclusivamente, a um único homem: George Eastman. Desde que comprou sua primeira câmara em 1877, Eastman desaprovou o complicado processo da chapa úmida de colódio. Inspirado em um artigo de uma publicação inglesa sobre uma emulsão de gelatina que podia ser utilizada seca buscou meios mais simples de fotografar. Ao iniciar suas experiências, descobriu uma emulsão de gelatina e brometo de prata que reunia as qualidades necessárias. Eastman passou então a desenvolver uma maquina para reprodução em massa de chapas secas.

A Popularização da Fotografia: Percebeu também que para popularizar a fotografia, era necessário algo leve, barato e suficientemente flexível, ou seja: o filme em rolo. Não havia nada de novo nessa idéia, mas ninguém tinha sido capaz de produzi-lo comercialmente ate que Eastman introduzisse o equipamento para fabrica-lo em larga escala. Surgia o “Eastman’s American Film”, um rolo de papel revestido com uma fina camada de gelatina. Após a revelação, era necessário retirar a emulsão do suporte opaco de papel, a fim de produzir um negativo que a luz pudesse atravessar para fazer as copias. 
O Novo filme criou uma grande agitação entre os fotógrafos e; op que é mais importante tornou-se possível um novo tipo de câmara fotográfica – barata, leve e simples de operar. Em junho de 1888, Eastman lançou a Kodak, iniciando com esta câmara uma nova era da fotografia.
     Em meados do século XIX, muitos processos fotográficos estavam sendo desenvolvidos e aperfeiçoados. O calótipo foi o primeiro a permitir a obtenção de uma copia a partir de um negativo; a chapa úmida de colódio tornou possível um negativo permanente em vidro. O ambrotipo e o ferrótipo eram variações baratas da chapa úmida de colódio. Mas quanto a qualidade da imagem – a riqueza de detalhes captadas e a ampla faixa de gravações reproduzidas - a fotografia em preto e branco nasceu quando Louis Daguerre criou seu primeiro processo pratico, o daguerreótipo, no ano de 1839.

     “Um bom daguerreótipo”, disse Edward Steichen, um dos mais importantes fotógrafos da atualidade “foi o processo fotográfico mais perfeito que já existiu”. Os daguerreótipos representaram um importante triunfo tecnológico, como se o primeiro fotografo tivesse podido reproduzir o som com tanta fidelidade como o mais sofisticado equipamento moderno.
     Apesar dessas qualidades, os daguerreótipos tinham seu ponto fraco, intransponível. Quando alguém os olhava, via uma imagem em negativo, ou em positivo, ou uma combinação de ambas, dependendo de sua posição e da direção da luz que incidisse sobre a fotografia. Assim, os daguerrótipos, ao contrario da pintura, não prestavam a ser penduradas nas paredes de uma sala de estar. A maneira mais simples de se olhar um daguerreótipo era segura-lo nas mãos, deslocando-o delicadamente até que a imagem positiva se tornasse visível. Esse inconveniente, no entanto, parecia insignificante para as multidões que invadiam os estúdios recém abertos nos anos de 1840, para obter seus retratos de maneira econômica e rápida.

     Também houve contribuição através das pesquisas do inglês Peter Mark e Roget e do belga Joseph-Antoine Plateau sobre a persistência da imagem na retina após ter sido vista.


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

FORTEC abre inscrições

 FORTEC na COPA DO MUNDO 2014
 
Ribeirão Preto, 23 de Outubro de 2013 - 16h55 
 
Fortec abre inscrições para mais dez cursos gratuitos Entre os cursos oferecidos está a continuidade do inglês e francês, programados também para oferecer suporte na Copa do Mundo de 2014 Foto Roberto Galhardo Mais vagas: Élcio Pinheiro Bréscia e Regina Helena Bellíssimo, presidente e coordenadora de cursos da Fortec A Fundação de Formação Tecnológica de Ribeirão Preto (Fortec), órgão ligado à Prefeitura de Ribeirão Preto, abriu inscrições, nesta quarta-feira, dia 23, para dez cursos profissionalizantes gratuitos, que vão começar em janeiro de 2014, nos períodos manhã e tarde. São eles: analista comercial e marketing, telemarketing informatizado, rotinas em departamento de pessoal, rotina em recursos humanos, língua estrangeira: francês (básico) e inglês (básico), tecnologia da informação e comunicação, website (básico), tecnologia da informação - básico e cuidador de idosos. As inscrições podem ser feitas até o dia 22 de novembro, na sede da Fortec, localizada na rua Álvares Cabral, 629, no Centro. 
 
O candidato poderá se inscrever em apenas um curso de cada vez. A instituição, que foi inaugurada em junho de 2012, atende 800 alunos por semestre sem nenhum custo. Para 2014 também será priorizada a segunda etapa dos cursos de inglês e francês, visando oferecer pessoal preparado para atuar na Copa de 2014. “Nossa preocupação é dar sequência ao curso de línguas estrangeiras, pensando na oferta de empregos e formação de profissionais visando a Copa de 2014, porque somos subsede o evento e devemos receber a seleção da França para treinamentos”, explica Élcio Pinheiro Bréscia, presidente da Fortec. Para isso, segundo Regina Helena Belíssimo, coordenadora de cursos, serão disponibilizadas 100 vagas para cada curso (Básico II), que começam em janeiro de 2014. Para o básico I, que termina em novembro de 2013, as salas ficaram lotadas. “Nossos professores têm grande domínio do idioma e experiência. Os alunos terão, por exemplo, simulações de situações, como receber um hóspede em um hotel, dar informações, receber ligações por telefone, fazer agendamentos de viagens, explicar itinerários, ajudar turistas, lidar com pagamentos, entre outras atividades”, explica Regina Helena Belíssimo. Copa de 2014: Fortec cria segundo módulo de cursos de inglês e francês direcionado para o evento esportivo Serviço: Fortec Funcionamento: das 8h às 20h (de segunda a sexta-feira), rua Álvares Cabral, 629, Centro Documentos necessários para inscrição: a) uma fotocópia nítida da Cédula de Identidade; b) uma fotocópia nítida do Comprovante de Conclusão do Ensino Fundamental, ou Médio, ou Superior, ou equivalente; c) uma fotocópia nítida do comprovante de residência. Requisitos: Ter, no mínimo, 16 anos de idade. Possuir o Ensino Fundamental completo. Residir em Ribeirão Preto. Para os cursos de Tecnologia da Informação e Comunicação e Website – Básico é necessário ter conhecimento básico em informática.
Amanda Gonçalves – Gestora de Negócios da FORTEC
Regina Bellíssimo – Coordenadora de Cursos da FORTEC
Antonio Carlos Kobori – Diretor Pedagógico da FAPETEC
Élcio Pinheiro Brescia – Diretor Presidente FORTEC
 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

XAVANTE, Guardiões da Serra do Roncador

XAVANTE, Guardiões da Serra do Roncador


O sonho existe, e se tem um maneira de prolongar a vida de nosso planeta é voltarmos a sermos um pouco indígenas, aprendermos com a vida como ela é e não como queremos, como deveria ser e não com nossos desejos, desejos que não possui fim e nem meio termos para o egoismo. Vivemos para nossa família enquanto os índios vivem para o coletivo.
Fiz cinco visitas a aldeia mãe, Etenhiritipá, na Serra do Roncador, localidade dentro da reserva Pimentel Barbosa, Mato Grosso. Começando pela passagem pelo Rio das Mortes tendo cidades como Nova Xavantina, Agia Boa, Canarana como referencia.

Ali participei de cerimoniais, danças, corrida de toras, caça e um pouco do dia a dia até mesmo presenciando a confecção de flechas, cestos e o manuseio do algodão.
O que vi muitos já viram, mas com certeza me aprofundei mais, nos sentimentos, percebendo a fragilidade dos alimentos que no descuido os deixam a merce de doenças que vai minando o futuro num devagar, mas que se transforma numa urgência aterradora, e a desnutrição tratada com antibióticos.
O meu choro incontido, descontrolado antes de dormir nos dois primeiros dias seriam decifrados meses depois, com certeza pela quantidade de informações absorvidas até que aos poucos as "fichas" foram caindo. Mais uns dois ou tres anos e e fui percebendo o monstro que somos, familiares, amigos (??) e outros no seus mundos se achando deuses perto do obvio, todos tão religiosos entregues a seus deuses mas agindo no inverso, com seus sentimentos de raiva, de ódio mergulhados numa ignorância sem tamanho, de causar medo entre sentimentos de pena, a alma está longe de uma perfeição, a vida vai encerrar estes ciclos, espero que os "ensinamentos" destes atos internos não se propaguem pelos elos remanescentes.
2013 e não sabemos nada da nossa vida e muito menos de outras, onde somente nossa distancia poderia salva-los e logico se tivéssemos uma boa higiene, pois nosso esgoto e nosso lixo também atravessam estas populações através dos rios e do ar. O povo Xavante é guerreiro, ainda possuem forças, mas não por muito tempo. A maneira do povo "moderno" não possui barreiras, antes era puramente genocídio enquanto não tinham alma, graças as palavras das igrejas, depois já possuem, mas mesmo assim o mortandade continuou,..hoje através de doenças, religiões e a convivência com o dinheiro arrasam estas culturas.

Como nossa sociedade é falsa, como é mesquinha, formando se através de associações,, sociedade traçam os planos de atrasos m leis, as próprias leis que são atropeladas, lesadas enquanto houver algum lucro de grande monta, será que não raciocinam que não levam nada ? Que o final da vida é zero, nulo, portanto as riquezas acumuladas focam em torno dos familiares diretos, muitas "conquistas" para um pequeno grupo somente por um sobrenome, enquanto existem povos puros, inocentes que são roubados, justamente aqueles que são o grande exemplo de sobrevivência e futuro,..quem somos ? Quem pensamos que somos ?



"XAVANTE, Guardiões da Serra do Roncador" é uma exposição fotográfica onde é exibido o Documentário de 40 minutos com palestras interativas. No espaço também é disponível parte de acervo de artesanato.




terça-feira, 8 de outubro de 2013

I Grupo dos Médicos Escritores e Amigos Dr. Carlos Roberto Caliento

     As noites de Ribeirão Preto tem segredos e surpresas agradabilíssimas, e ao participar de um destes encontros convidado pelo Dr Nelson Jacinto, entrei num outro tempo, num túnel que leva a um jardim secreto, simples, fraterno, independente e cheio de surpresas a cada poema, na maioria das vezes inéditos.          Segue relato de próprio punho do mestre.



       Apesar de não ser ribeirão-pretano de nascimento (nasci em Barretos), tenho pela cidade de Ribeirão Preto um amor incomensurável. Vim para cá, aqui me formei na Faculdade de Medicina da USP,  fiz residência médica em Ortopedia e Traumatologia e passei a amar esta cidade.  Mudei de Ribeirão após a residência e fui trabalhar em Mococa por vários anos e voltei para Ribeirão. Nos anos que fiquei fora não me desliguei desta cidade que passou a ser a minha segunda cidade do coração, apesar de gostar muito de Mococa, cidade onde deixei muitos amigos. Até hoje os tenho em grande quantidade.
      Sempre fui amante da leitura e da literatura!  Nunca deixei de ler e de escrever após as minhas primeiras lições no Grupo Escolar. Quando cursava o ginásio (hoje a segunda parte do Ensino Fundamental), eu escrevia um jornal que se chamava “A Idéia”. (Naquela época ideia ainda tinha o acento). Hoje tenho nove livros editados e dois na editora que deverão estar prontos dentro de alguns dias. Um dos meus livros: “Contos e Crônicas do Campo e da Cidade” foi classificado pelo Ministério da Cultura (MEC). Foi adquirido, pelo MEC e distribuído às Escolas de Ensino Fundamental do Estado de São Paulo.
    O Grupo de Médicos Escritores e Amigos Dr. Carlos Roberto Caliento nasceu da vontade de juntar os médicos escritores de Ribeirão Preto e região. Eu já pertencia a várias entidades literárias como a Sociedade Brasileira de Médicos Escritores, à Academia Brasileira de Médicos  Escritores, à Real Academia de Porto Alegre, da qual recebi o Diploma de Cônsul dos Poetas de Ribeirão Preto, à Casa do Poeta de Ribeirão Preto e outras. Inspirado nessas entidades literárias e sabedor da grande quantidade de médicos escritores resolvi criar o grupo que no princípio era apenas de médicos. Como sou amigo de muitos escritores e artistas da cidade e da região, resolvi abrir o grupo para todos os amigos. Hoje o grupo congrega pessoas das mais diversas profissões, embora o número de médicos seja grande. O Grupo se reúne todas as primeiras quartas-feiras do mês, na Pizzaria Piato, à Rua Conde Afonso Celso 1792, às 20 horas.

Ali, além de saborearmos a ótima pizza, tomamos o nosso refrigerante, a nossa cerveja, o nosso vinho, o nosso suco de frutas, além de nos deliciamos com os maravilhosos trabalhos literários que constam de poemas dos mais variados tipos, de contos, crônicas, trechos de romances. Os trabalhos apresentados são, em geral, da própria lavra dos escritores, mas vez ou outra alguém apresenta o trabalho de outro escritor.
   O ambiente onde nos encontramos é muito aconchegante, a pizza é de primeira qualidade e os trabalhos apresentados são de altíssimo nível. Interessante comentar que em muitas ocasiões, quando os escritores começam a falar os seus textos, pessoas de outras mesas de outras salas vêm ouvir. Algumas tomam a palavra para nos brindar com um poema ou nos cumprimentar pela apresentação.
   O Grupo é aberto para qualquer escritor de qualquer cidade da região. Temos um médico escritor de São Paulo que vem todos os meses para participar de nossas reuniões. 
  O grupo é muito unido e em breve deverá estar publicando a sua antologia. Se você escreve, ou não escreve, mas gosta de ler ou apreciar a leitura, compareça às nossas reuniões nos dias e horário citado acima, temos certeza de que não vai se arrepender.



                                                  Nelson Jacintho

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

7 de Setembro, Ribeirão Preto



No 7 de Setembro de 2013 em Ribeirão preto houve manifestações nas ruas, principalmente jovens, universitários, artistas, não muito, claro pois haviam um pouco mais do que uma centena de pessoas ao qual depois de uma passagem tensa por um shopping da cidade foram direto para obelisco do cruzamento das Avenidas 9 de Julho e Independência, pararam trechos destas avenidas também numa caminhada pacifica mas com palavras de ordem, chamados para a justiça em nossos país. Era algo muito peculiar, local, com algumas reivindicações locais mas também focados na problemática que é do Brasil, a CORRUPÇÃO, a VIOLÊNCIA, a SAUDE, a EDUCAÇÃO .

Alguns (em Ribeirão Preto) que não participaram dos protestos, alias estavam bem longe dos protestos afirmaram que "..foi convocado pelo que restou da direita mais reacionária e raivosa. E ela foi ás ruas como coadjuvante dos Black Bloc..."...isso tudo porque não teve bandeiras de partidos ou sindicatos, ou seja grupos livres, sem manipulações, as mesmas pessoas que dizem que usar bandeira do Brasil é Fascismo, mas também demonstra claramente que quem usa bandeira de partido seria SERIA NAZISMO, isso se comparar os termos utilizados, afinal a Alemanha da 2ª Guerra Mundial não usou a bandeira nacional e sim a da famigerada suástica do partido. 
Ribeirão não teve políticos ou candidatos, quem falou foram os jovens e pessoas criticas e indignadas com o que ocorre e o que deveria ocorrer em nosso país. Obs: A Suástica do Nazismo foi utilizada aos avessos do seu significado real, a transformando em Hélices da Destruição.
A nível nacional para tirar a atenção de muitos fanáticos por futebol e com cidadãos cançados do trabalho pesado das semanas e meses roubadas pelos impostos, colocaram no dia cívico um jogo de futebol da seleção brasileira, ou seja, cerveja, sofá e futebol no dia que era para aplaudir independência..6 a zero para a seleção.

Ribeirão preto não foi as ruas a mando ou pagos por sindicatos e partidos, Ribeirão foi as ruas por si só, pelos descontentamentos, pelos fatos gravíssimos do dia a dia onde o simbolo maior de honestidade e atitude neste momento é o Ministro Joaquim Barbosa. As mascaras ja eram utilizadas desde outras manifestações em Ribeirão Preto em 2012 contra o aumento auto-imposto pelos vereadores da Câmara de Vereadores de Ribeirão Preto, assim como as 27 cruzes que idealizei para o mesmo período, que ainda havia um Caixão cedido por uma funerária, que por sabotagem não apareceu na Câmara. Cruzes  fincadas  por  mim  mesmo  em 
cima da hora, cruzes e caixão aguardados as 10 horas da manhã para chamar a população para os protestos que chegou as 18:30, já no escuro. Eram 27 cruzes, 16 para os vereadores que votaram a favor do aumento, 4 para os que  abstiveram e 7 para os novos vereadores que queriam implantar...ou seja, todos mortos pois nenhum foi a favor da população, deixando de votar os 4 que abstiveram traíram os colegas de "classe" e também o povo.
O Passe Livre da Capital, teve a população a seu lado e conseguiram rapidamente que as tarifas de R$0,20 a mais não tivesse esse aumento, mas como os protestos inflamavam com outras solicitações que agora se repetem e vão se repetir, começaram a aparecer bandeiras de sindicatos e partidos, o que a população não aceitou, sendo assim o Passe Livre retraiu dizendo que eles estavam com eles desde o inicio (ocultos, logico), mas não era pelos R$0,20 que a população foi para as ruas e o Passe Livre abandonou a todos...em ribeirão preto neste 7 de Setembro também foi ausente assim como outros grupos que claramente  foram manipulados, dissuadidos de participarem pois não poderiam aparecer com bandeiras...logo logo vão querer provar  seus "movimentos" mas nas próximas eleições vamos sentir esses cabos eleitorais tendo suas vantagens abonadas.


A Policia Militar de Ribeirão Preto acompanhou o movimento, sendo democrática a todos., garantindo a segurança e a ordem, o movimento foi tranquilo.





No dia 14 04 2012 houve o movimento popular contra o aumento de 40% do salario dos vereadores de Ribeirão Preto e contra os 7 vereadores que queriam implantar  a mais na Câmara..(imagem no calçadão - centro de Ribeirão Preto)












No mesmo dia 04 04 2012 já havia um ousado mascarado subindo em cima de um carro blindado no calçadão, ou seja, o mascarado de ontem não pode ser o de hoje ?? Esse foi aplaudido, foi até uma imagem interessante. Na verdade é a CARA LIMPA que deve aparecer, protestar não é crime. .(imagem no calçadão - centro de Ribeirão Preto)







As imagens abaixo são fotos reais, sem manipulações, que nas mãos de sensacionalistas ou por malicia poderia dar outras conotações ao 7 de Setembro em Ribeirão Preto que ocorreu sem nenhum problema.





Obs: o relógio da foto não "bate bem".

QUEM FOI PODE DIZER, QUEM NÃO FOI OUVIU DIZER...

Letra do Hino Nacional Brasileiro
I
OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS
DE UM POVO HERÓICO O BRADO RETUMBANTE,
E O SOL DA LIBERDADE, EM RAIOS FÚLGIDOS,,
BRILHOU NO CÉU DA PÁTRIA NESSE INSTANTE.
SE O PENHOR DESSA IGUALDADE
CONSEGUIMOS CONQUISTAR COM BRAÇO FORTE,
EM TEU SEIO, Ó LIBERDADE,
DESAFIA O NOSSO PEITO A PRÓPRIA MORTE!

Ó PÁTRIA AMADA,
IDOLATRADA,
SALVE! SALVE!

BRASIL, UM SONHO INTENSO, UM RAIO VÍVIDO
DE AMOR E DE ESPERANÇA À TERRA DESCE,
SE EM TEU FORMOSO CÉU, RISONHO E LÍMPIDO,
A IMAGEM DO CRUZEIRO RESPLANDECE.
GIGANTE PELA PRÓPRIA NATUREZA,
ÉS BELO, ÉS FORTE, IMPÁVIDO COLOSSO,
E O TEU FUTURO ESPELHA ESSA GRANDEZA.

TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU,BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!

II
DEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO,
AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO,
FULGURAS, Ó BRASIL, FLORÃO DA AMÉRICA,
ILUMINADO AO SOL DO NOVO MUNDO!
DO QUE A TERRA MAIS GARRIDA,
TEUS RISONHOS, LINDOS CAMPOS TÊM MAIS FLORES;
"NOSSOS BOSQUES TEM MAIS VIDA,"
"NOSSA VIDA" NO TEU SEIO "MAIS AMORES".

Ó PÁTRIA AMADA,
IDOLATRADA,
SALVE! SALVE!.

BRASIL, DE AMOR ETERNO SEJA SÍMBOLO
O LÁBARO QUE OSTENTAS ESTRELADO,
E DIGA O VERDE-LOURO DESSA FLÂMULA
-PAZ NO FUTURO E GLÓRIA NO PASSADO.
MAS, SE ERGUES DA JUSTIÇA A CLAVA FORTE,
VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA,
NEM TEME, QUEM TE ADORA, A PRÓPRIA MORTE.

TERRA ADORADA,
ENTRE OUTRAS MIL,
ÉS TU, BRASIL,
Ó PÁTRIA AMADA!
DOS FILHOS DESTE SOLO ÉS MÃE GENTIL,
PÁTRIA AMADA,
BRASIL!


ORDEM E PROGRESSO
JUSTIÇA

Giorgi Denner